UMBERTO ECO, escritor, filósofo e lingüista italiano, nasceu em Alessandria em 5 de Janeiro de 1932, região de Piemonte, Itália. Como professor na Universidade de Bolonha, desenvolveu uma sólido conhecimento na área de semiótica, sendo hoje o titular dessa cadeira. É, também, diretor da Escola Superior de Ciências Humanas na Universidade de Bolonha. Ensaísta de renome mundial, dedicou-se também a temas como estética, filosofia da linguagem, teoria da literatura e da arte e sociologia da cultura, é considerado por muitos o maior intelectual vivo da atualidade. Autor de artigos de opinião nos jornais Espresso e La Repubblica, estreou como romancista com "O Nome da Rosa", em 1980,adaptação cinematográfica de Jean-Jacques Annaud, com Sean Connery e Christian Slater nos papéis principais.
Depois do imenso sucesso colhido na Itália e em todo o mundo, escreveu "O Pêndulo de Foucault" (1988), "A Ilha do Dia Anterior" (1994) e "Baudolino" (2000).
Entre suas obras ensaísticas destacam-se "Obra Aberta" (1962), "Apocalípticos e Integrados" (1964), "A Estrutura Ausente" (1968), "As Formas do Conteúdo" (1971), "Tratado Geral de Semiótica" (1975), "Seis Passeios pelos Bosques da Ficção" (1994) , "Sobre a Literatura" (2003) e A misteriosa chama da rainha Loana (2004).
Depois do imenso sucesso colhido na Itália e em todo o mundo, escreveu "O Pêndulo de Foucault" (1988), "A Ilha do Dia Anterior" (1994) e "Baudolino" (2000).
Entre suas obras ensaísticas destacam-se "Obra Aberta" (1962), "Apocalípticos e Integrados" (1964), "A Estrutura Ausente" (1968), "As Formas do Conteúdo" (1971), "Tratado Geral de Semiótica" (1975), "Seis Passeios pelos Bosques da Ficção" (1994) , "Sobre a Literatura" (2003) e A misteriosa chama da rainha Loana (2004).
Seus textos jornalísticos estão reunidos em "Diário Mínimo" (1963), "O Segundo Diário Mínimo" (1990) e "A Coruja de Minerva" (2000).
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