Fernando Bonassi é um escritor, roteirista, dramaturgo e cineasta brasileiro. Nasceu em 1962 na cidade de São Paulo, no bairro da Mooca.
Formado em cinema pela USP, tem se destacado pela narrativa versátil, transitando pela literatura e pelo audiovisual com a mesma fluidez.
Sua primeira peça é de 1989, As Coisas Ruins da Nossa Cabeça, ainda inédita no palco, mas que ganha adaptação para o cinema, por Di Moretti e Toni Venturi, intitulada Latitude Zero, filme protagonizado por Débora Duboc, em 2001. Estréia no teatro com Preso Entre Ferragens, em 1990, espetáculo dirigido por Eliana Fonseca.
Em 1996, transpõe para o palco seu romance Um Céu de Estrelas, dirigido por Lígia Cortez. No mesmo ano, o romance ganha versão cinematográfica nas mão da diretora Tata Amaral, tendo Leona Cavalli como atriz principal. A adaptação foi assinada por Jean Claude Bernardet e Roberto Moreira . Seu romance Subúrbio também foi adaptado para o teatro no mesmo ano. Na Alemanha, em 2000 foi lançado seu livro infanto-juvenil Uma Carta Para Deus.
Em dramaturgia, uma de suas criações cênicas mais notáveis até o momento, foi Apocalipse 1,11, espetáculo de 2000 inspirado no Apocalipse, de São João, último episódio do livro bíblico, junto ao Teatro da Vertigem de Antonio Araújo. Também merece destaque o texto Woyzeck desmembrado, desenvolvido em parceria com o ator Matheus Nachtergaele.
Em cinema, merecem destaques suas co-autorias dos roteiros de Cazuza - O Tempo Não Pára e Carandiru. Além de escritor, roteirista e dramaturgo, Bonassi também atua como colunista do jornal Folha de S. Paulo desde 1997. Atualmente, integra o quadro de contratados da Rede Globo, onde desenvolve projetos em parceria com Marçal Aquino(tendo escrito o seriado Força Tarefa).
Obras
Formado em cinema pela USP, tem se destacado pela narrativa versátil, transitando pela literatura e pelo audiovisual com a mesma fluidez.
Sua primeira peça é de 1989, As Coisas Ruins da Nossa Cabeça, ainda inédita no palco, mas que ganha adaptação para o cinema, por Di Moretti e Toni Venturi, intitulada Latitude Zero, filme protagonizado por Débora Duboc, em 2001. Estréia no teatro com Preso Entre Ferragens, em 1990, espetáculo dirigido por Eliana Fonseca.
Em 1996, transpõe para o palco seu romance Um Céu de Estrelas, dirigido por Lígia Cortez. No mesmo ano, o romance ganha versão cinematográfica nas mão da diretora Tata Amaral, tendo Leona Cavalli como atriz principal. A adaptação foi assinada por Jean Claude Bernardet e Roberto Moreira . Seu romance Subúrbio também foi adaptado para o teatro no mesmo ano. Na Alemanha, em 2000 foi lançado seu livro infanto-juvenil Uma Carta Para Deus.
Em dramaturgia, uma de suas criações cênicas mais notáveis até o momento, foi Apocalipse 1,11, espetáculo de 2000 inspirado no Apocalipse, de São João, último episódio do livro bíblico, junto ao Teatro da Vertigem de Antonio Araújo. Também merece destaque o texto Woyzeck desmembrado, desenvolvido em parceria com o ator Matheus Nachtergaele.
Em cinema, merecem destaques suas co-autorias dos roteiros de Cazuza - O Tempo Não Pára e Carandiru. Além de escritor, roteirista e dramaturgo, Bonassi também atua como colunista do jornal Folha de S. Paulo desde 1997. Atualmente, integra o quadro de contratados da Rede Globo, onde desenvolve projetos em parceria com Marçal Aquino(tendo escrito o seriado Força Tarefa).
Obras
- Corpos:Contos Eróticos,
- Prova Contrária,
- Passaporte,
- S/P Brasil,
- 100 coisas,
- As melhores vibrações,
- O Amor é uma Dor Feliz,
- Subúrbio,
- Crimes Conjugais,
- Um céu de estrelas,
- O Amor em chamas,
- Entre vida e morte – casos de polícia,
- Diário da Guerra de São Paulo,
- Violência e Paixão,
- Histórias Extraordinárias,
oi
ResponderExcluirO bom gosto está difícil hoje em dia em nosso país, devido a situação do Brasil. Brasília.
ResponderExcluirPelo menos por aí temos de ficar atentos e se preocupar sim.
Há ladrões em Brasília.
E por lá são amorais.
Sempre a bandidagem no Brasil.
E em Brasília idem.
Falta no Brasil educação de qualidade.
Sim! Isso! Alta cultura.
Sumiu do Brasil.
Eis de que o Brasil necessita. Educação de qualidade: e música instrumental. É de que mais precisamos no Brasil atual. Alta literatura, para todos. E música erudita. Nos rádios e nas escolas infantis etc.
E a educação, hem? Na nação. Brega e cafona.
A educação no Brasil é baranga. Devido ao petismo.
O Brasil está em sua educação falido. Afinal o estilo que impera é a do PT barango.
PT, estilão brega de ser: Que nivela a educação por baixo, sempre. A pior de toda américa. O PT é Kitsch.
Digno de espanto, se bem que vulgaríssimo, e tão doloroso quanto impressionante, é ver milhões de homens a servir, miseravelmente curvados ao peso do jugo, esmagados não por uma força muito grande, hercúlea, mas aparentemente dominados e encantados apenas pelo nome de um só homem [lula] cujo poder não deveria assustá-los, visto que é um só (Mula –, o vigarista aPedeuTa). O PT é cafona. O que é sustentável para o Brasil: educação de alto nível. Alta cultura. O PT é bregaço.
Além disso tudo:
Portugal não aprecia Ladrão de Estatais. Nem censor de Internet. Fora embusteiro.