segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

BIOGRAFIA: FERNANDO BONASSI


Fernando Bonassi é um escritor, roteirista, dramaturgo e cineasta brasileiro. Nasceu em 1962 na cidade de São Paulo, no bairro da Mooca.
Formado em cinema pela USP, tem se destacado pela narrativa versátil, transitando pela literatura e pelo audiovisual com a mesma fluidez.
Sua primeira peça é de 1989, As Coisas Ruins da Nossa Cabeça, ainda inédita no palco, mas que ganha adaptação para o cinema, por Di Moretti e Toni Venturi, intitulada Latitude Zero, filme protagonizado por Débora Duboc, em 2001. Estréia no teatro com Preso Entre Ferragens, em 1990, espetáculo dirigido por Eliana Fonseca.
Em 1996, transpõe para o palco seu romance Um Céu de Estrelas, dirigido por Lígia Cortez. No mesmo ano, o romance ganha versão cinematográfica nas mão da diretora Tata Amaral, tendo Leona Cavalli como atriz principal. A adaptação foi assinada por Jean Claude Bernardet e Roberto Moreira . Seu romance Subúrbio também foi adaptado para o teatro no mesmo ano. Na Alemanha, em 2000 foi lançado seu livro infanto-juvenil Uma Carta Para Deus.
Em dramaturgia, uma de suas criações cênicas mais notáveis até o momento, foi Apocalipse 1,11, espetáculo de 2000 inspirado no Apocalipse, de São João, último episódio do livro bíblico, junto ao Teatro da Vertigem de Antonio Araújo. Também merece destaque o texto Woyzeck desmembrado, desenvolvido em parceria com o ator Matheus Nachtergaele.
Em cinema, merecem destaques suas co-autorias dos roteiros de Cazuza - O Tempo Não Pára e Carandiru. Além de escritor, roteirista e dramaturgo, Bonassi também atua como colunista do jornal Folha de S. Paulo desde 1997. Atualmente, integra o quadro de contratados da Rede Globo, onde desenvolve projetos em parceria com Marçal Aquino(tendo escrito o seriado Força Tarefa).

Obras

  • Corpos:Contos Eróticos,
  • Prova Contrária,
  • Passaporte,
  • S/P Brasil,
  • 100 coisas,
  • As melhores vibrações,
  • O Amor é uma Dor Feliz,
  • Subúrbio,
  • Crimes Conjugais,
  • Um céu de estrelas,
  • O Amor em chamas,
  • Entre vida e morte – casos de polícia,
  • Diário da Guerra de São Paulo,
  • Violência e Paixão,
  • Histórias Extraordinárias,

2 comentários:

  1. O bom gosto está difícil hoje em dia em nosso país, devido a situação do Brasil. Brasília.
    Pelo menos por aí temos de ficar atentos e se preocupar sim.
    Há ladrões em Brasília.
    E por lá são amorais.

    Sempre a bandidagem no Brasil.
    E em Brasília idem.

    Falta no Brasil educação de qualidade.
    Sim! Isso! Alta cultura.
    Sumiu do Brasil.
    Eis de que o Brasil necessita. Educação de qualidade: e música instrumental. É de que mais precisamos no Brasil atual. Alta literatura, para todos. E música erudita. Nos rádios e nas escolas infantis etc.
    E a educação, hem? Na nação. Brega e cafona.
    A educação no Brasil é baranga. Devido ao petismo.
    O Brasil está em sua educação falido. Afinal o estilo que impera é a do PT barango.

    PT, estilão brega de ser: Que nivela a educação por baixo, sempre. A pior de toda américa. O PT é Kitsch.

    Digno de espanto, se bem que vulgaríssimo, e tão doloroso quanto impressionante, é ver milhões de homens a servir, miseravelmente curvados ao peso do jugo, esmagados não por uma força muito grande, hercúlea, mas aparentemente dominados e encantados apenas pelo nome de um só homem [lula] cujo poder não deveria assustá-los, visto que é um só (Mula –, o vigarista aPedeuTa). O PT é cafona. O que é sustentável para o Brasil: educação de alto nível. Alta cultura. O PT é bregaço.
    Além disso tudo:
    Portugal não aprecia Ladrão de Estatais. Nem censor de Internet. Fora embusteiro.

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